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sábado, 9 de agosto de 2014

O CASO SANTA INÊS - Uma Experiência Metafísica



 O CASO SANTA INÊS ou O Criador de Bodes

ovinos  santa inês


Essa é a transcrição de um áudio gravado em mar/2014, sobre um evento metafísico ocorrido em 2012.
Um, dois, três gravando. Esta é uma gravação feita pelo Vicente Jerônimo de Oliveira, autor do blogdovicente, acerca de uma postagem:
http://ideiaquilvicenda.blogspot.com.br/2013/12/mensagems-telepaticas-de-ordem.html, onde ele relata o ocorrido em 2012, na sua chácara. Quando um fenômeno de ordem metafísica, paranormal ocorreu com ele, (na sua presença). É difícil precisar o dia, pois não gravei a data exata na memória e nem escrevi a data em que ocorreu esse evento, mas foi pelo meio do mês de agosto de 2012.
Estava eu sentado na varanda da casa em minha chácara situado no município de Lunardelli-PR, onde àquela época eu possuía algumas criações (animais), em um pequeno pasto onde tinha alguns carneiros da raça santa Inês, na verdade à época acho que eram 13  carneiros.

Eu estava na varanda, devia ser já por volta de uma hora da tarde, onde costumava, depois do almoço sentar em uma cadeira que tenho na varanda e ficar observando os  animais pastando. Então, por volta de uma hora da tarde, eu notei que um dos animais, o carneiro macho  se encontrava com um comportamento fora do comum. Ele estava pastando, mas de repente começava a desenvolver movimento bruscos, dar pequenas corridas, parar e dar meia volta. Eu notei isso e achei que deveria ser alguma mosca, algum inseto que o tivesse perturbando, já que não havia outros animais nas imediações. Os outros carneiros estavam pastando acerca de uns cinquenta metros, na parte de baixo do pequeno pasto da propriedade, enquanto algumas ovelhas (três) estavam no aprisco, um pequeno estábulo onde eles passam a noite e se alimentam. No caso, essas fêmeas que lá se encontravam estavam prenhas, quase já no período de darem a luz, de parirem. Esse carneiro a que me refiro era um macho, eu o chamava por “bode”, pois; porque quem sabe e conhece a criação de ovelhas, no caso dessa raça específica, a “santa inês”; é uma raça resultado do cruzamento do caprino como o ovino, então  é  um meio sangue (hibrido). Digamos que, ela (a raça) tem um comportamento, assim, muito parecido com o dos cabritos. Já as ovelhas (lanosas) são mais dóceis, enquanto a santa inês é uma raça digamos, mais esperta, mais semelhante aos cabritos (caprinos).
Esse animal, a que me refiro, era o macho reprodutor do rebanho, na verdade, eu estava começando a fazer um rebanho já há  uns três anos, eu tinha três animais e naquele momento haviam 13 animais.

Bem, esse animal "o bode", ao apresentar esse comportamento estranho, chamou minha atenção, e eu até tive a intenção de me dirigir até o pasto para ver de que se tratava, porque realmente ele não estava bem; sim ele estava incomodado. Mas como ele estava fora do estabulo eu deixei de ir até ele, pois o mesmo era muito arredio e o seu manejo só era possível se amarrado e no estábulo.

O tempo passou, eu acabei me levantando e fui fazer outras coisas. Acho que com isso passaram duas ou três horas. Novamente eu voltei para a varanda, não sei precisar exatamente o momento, mas já deveria ser por volta de quatro ou cinco horas da tarde. Era um dia “cinza” com o céu nublado, muitas nuvens, não estava assim um dia totalmente ensolarado, era um dia encoberto. Como havia chovido muito no dia anterior, então o terreno estava muito barroso e por isso eu não tive  intenção de sair. Quem conhece essa região sabe que o barro é muito grudento, rs. Então, eu permaneci ali na varanda observado os animais e novamente vi que o carneiro ainda estava impaciente, só que desta vez ele estava dentro do estábulo. Em determinado momento, eu que me encontrava na mesma posição sentado na varanda, ouvi algum barulho, um estalido e isso me chamou a atenção, apurei a direção e vi que o ‘bode’, (carneiro  
reprodutor) estava sendo é…, acossado, que alguma coisa o estava incomodando, de forma que ele estava como que acantoado ou encantoado realizando movimentos bruscos com o corpo, como se estivesse sendo manipulado por alguém. Como se alguém o estivesse molestando, … incomodando ou, que ele estivesse preso, por algum arame ou alguma outra coisa. Bem, tendo feita esta observação me levantei de onde estava sentado e me dirigi para o aprisco dos carneiros. 
Chegando já mais próximo, comecei a ouvir um som estridente o qual não identifiquei nem a sua origem ou do que se tratasse, mas observei que era um som estridente (forte), que estava presente ou se originava, próximo ao carneiro e que este agora se encontrava dentro do cercado, mas fora da parte coberta do aprisco. O aprisco é feito de madeira, que tem uma cerca que serve de curral tanto para carneiros, quanto para bovinos que eu possuía. Esse carneiro, ou bode, estava quase que encostado nas paredes do estabulo sendo acuado, como se ele estivesse sendo molestado, estava parado estático, como que se amarrado, apenas balançando a cabeça. Eu fui me aproximando e assim, quando estava de uns dez a quinze metros do animal, tive certeza que ele estava realmente sendo incomodado, mas não havia nada lá, nem um objeto, animal, nada no seu entorno. Bem, … isso me surpreendeu então fiquei mais apreensivo, comecei a olhar mais detalhadamente para identificar oque era aquele ‘som’, mas o que ouvia era apenas um som e nada mais eu via. Um som estridente (que no áudio gravado tento imita-lo  com minha boca na tentativa de reproduzir o som), era mais ou menos assim: (barulhos labiais, como um Tec-tac acelerado, semelhante a um  tipo de relógio despertador dos antigos, só que era um som mais alto, estridente, rápido e metálico). Embora se semelhasse também ao som de um transformador de voltagem para cercas elétricas, o que eu possuía na propriedade, só que o mesmo estava inoperante e desligado havia dias. Bem, era um barulho alto e estridente ao mesmo tempo. Eu nunca ouvi nada semelhante, pensei que se fosse um objeto, pois desconhecia som semelhante proveniente de animais, só que tal objeto deveria ser muito pequeno, já que ele é era invisível. 

Esse barulho se repetia a cada momento e em mile-segundos mudava de posição. Num primeiro momento parecia estar muito próximo do carneiro, mas de repente ele começou a dar esses estalos, esse barulho em movimentos de deslocamento em pontos diferentes do estábulo. Assim, os estalos pareciam vir de pontos distantes  de cinco metros em uma direção, depois mudava, dez metros em outra direção, na parte rente ao chão, de repente o barulho acontecia a  cinco metros de altura, depois o barulho acontecia como que a dez metros de distância em outra e outras direções e o carneiro continuava impaciente. Parecia que ao mesmo tempo que aquele barulho estava em um lugar afastado, ele também continuava ainda próximo, incomodando o animal.

Eu continuava próximo do aprisco mas ainda do lado de fora, próximo ao portão que lhe dava entrada. Mas, diante de tanta..  de uma situação ainda inusitada para mim,  eu não me atrevi a entrar, para ver do que se tratava, pois o barro era muito e de onde eu estava que já era muito perto do animal eu não conseguia enxergar nada e mesmo assim, aquele barulho continuava. Já se passavam quatro ou cinco minutos de sons em movimentos invisíveis e o me parecia agora ser aquilo, seria como uma demostração tecnológica direcionada para mim, já que eu era a única pessoa que se encontrava ali,  naquele momento e acho que, por todas proximidades dali não havia mais ninguém, pois, me encontrava sozinho na chácara. E aquele barulho estridente continuava a emitir o som em deslocamento sem que eu visse qualquer coisa que fosse. No início pensei  se tratar de um pássaro, mas, teria de ser um pássaro muito pequeno, menor que uma..., e não existe pássaro que emitisse aquele  tipo de zumbido, zunido, de barulho. Pensei tratar-se de algum inseto voador, como a butuca ou mutuca que é uma mosca  que morde (pica) animais, mas não se tratava porque mesmo que fosse uma mosca desse tipo butuca como nós tratamos esse  tipo de inseto aqui, eu a teria visto, porque eu estava e cheguei a ficar bem próximo do animal menos de dois a três metros, porque o animal veio para a parte coberta próximo ao portão onde eu me encontrava e não conseguia ver nada. Procurava,  olhava por baixo do animal, olhava por sima e não havia nada só o zumbido-zunido continuava…, um barulho seco e estridente e que se deslocava no ar.

Nitidamente eu percebi que embora não existisse uma lógica formal naquele zunido, eu conseguia compreender que todo aquele processo era executado com intrínseca tecnologia e inteligência, que aquilo era sim um "objeto", que esse objeto emitia um som e ao mesmo tempo que se deslocava, mas esse deslocamento parecia ser em altíssima velocidade, porque, ao mesmo tempo que eu ouvia o som na parte de baixo eu ouvia o som tipo cinquenta metros acima (Tec-Tac). Parecia que vinha de uma altura de  cinquenta metros acima do solo e para mim só existia uma lógica, esse objeto ou ultrapassava o telhado do aprisco, ou por algum buraco que o mesmo continha, ou simplesmente atravessava através da matéria que forma a telha e estalava lá do lado de fora. Bem, continuou, esse,... barulho estridente. Durante um momento, eu, perdi um pouco a minha paciência, e acabei  entendendo, que aquilo parecia ser uma demonstradão para mim. Uma demonstração de alguma coisa invisível aos nossos olhos era capaz de manejar animais, de manipula-los como aquilo estava manipulando aquele animal, provavelmente estaria coletando, ordenhando, como se estivesse extraindo algo daquele animal. Aquele barulho seria apenas para que eu identificasse o fenômeno, alguma outra força ou energia e não o barulho fazia com que o animal ficasse imóvel, recuado, com a cabeça pendente para baixo, como se alguma coisa estivesse manipulando as suas partes internas das cochas do animal, a sua barriga, ou seja suas entranhas, talvez seu órgão genital, não sei,  não deu para observar esses detalhes. Mas me pareceu que assim fosse, é… como se algo, um objeto invisível que emitia som, de um tamanho indefinido, que no caso, por eu não conseguir vê-lo, parecia, ou poderia… assim eu deduzia ser muito pequeno, mas que também poderia ser de um tamanho qualquer, porque se invisível eu não poderia afirmar o tamanho do objeto a emitir aquele som. 

Mas, logicamente era um som emitido por um objeto e para mim parecia ser um som um pouco metálico, me parecia,... Eu tive a impressão de que se fosse um objeto, seria um objeto metálico aquilo que estava manipulando aquele animal na minha frente. Fazendo assim, uma demonstradão para mim, de que existia algo que tinha uma capacidade ferramental em nano-tecnologia ( nano= 1/1000000000) capaz de manipular aquele, como qualquer outro animal, coisa ou objeto e talvez, dali extrair ou implantar qualquer coisa, como um óvulo, sêmen, ou outro material no caso daquele animal, mas que aquela demonstração devido ao som que o identificava era intencional e era dirigida apenas exclusivamente para mim. 

Num determinado momento, como eu falei, eu perdi um pouco a paciência, e acabei chutando com um pouco de força  a porteira, ou seja o portão que dá acesso ao aprisco, como uma situação de, sei lá arrogância, ignorância e incompreensão de minha parte. É que me parecia muita incoerência e eu não conseguia entender o que estava ocorrendo. Então, naquele momento eu chutei e me parece que nesse momento o objeto veio em minha direção, porque, o barulho passou a ser feito próximo de mim. 
O barulho veio  do lado de fora e bem próximo, assim me pareceu, tipo dois metros e deu o estalo, ( Tec-Tac), e novamente, muito próximo ao meu ventre, outro Tec-Tac, bem  na altura da fivela do cinto que prende minha calça, após  aquele barulho ter estalou na minha frente, na minha barriga, no mesmo momento, o barulho estalou (Tec-tac), nas minhas costas, como se ele tivesse atravessado o meu corpo, estalado na frente e depois estalado nas costas, talvez o Tec teria sido na minha frente e o -Tac, na parte de atrás. De forma que  eu fiquei realmente impressionado.

O objeto continuou a desenvolver esses barulhos, esse estalos,  por mais algum tempo, isso em diversas direções, próximo já a minha casa, há uns quarenta metros, eu notei que os estalos foram próximos a uma tulha que tem próximo a casa, depois lá no meio do pasto, depois em outra parte do estábulo e novamente em alturas que eu deduzi ser aproximadamente  de vinte a trinta metros do nível do chão e novamente na parte de baixo e novamente na parte de cima até que esse som não mais foi ouvido e o animal voltou  a se tranquilizar.  

Acrescentando mais alguns detalhes, como disse, havia algumas ovelhas dentro do aprisco, na sua parte coberta mas separada de onde estava o macho, porque elas estavam próximas de dar as crias e também esse  objeto que emitia esse  que eu traduzo sendo  como uma Sonda. Uma sonda,  invisível que emite sons, ela também,  emitiu sons dentro do aprisco na parte coberta onde estava estas ovelhas mas não ouve nenhum detalhe de manipulação dessas ovelhas, que se encontravam deitadas, e ali continuaram deitadas  e esse objeto após emitir esses sons, desapareceu, quero dizer o som desapareceu, sumiu, eu não mais ouvi qualquer som qualquer zunido, zumbido ou chiado e nunca mais esse objeto voltou a aparecer na minha propriedade. 

Passados alguns dias eu inda continuei afetado com o que me ocorreu, depois mais alguns fenômenos  de ordem paranormal ou metafísicos me ocorreram, que em próximo momento pretendo fazer uma gravação em vídeo e expô-las ao público, mas as dificuldades são muitas, aliadas a um ceticismo e a falta de credibilidade  para esse tipo de assunto que me faz recuar de forma que já se passaram dois anos dessas ocorrências. Já estamos em 2014 e só hoje estou fazendo a gravação desse evento ocorrido comigo e até o momento ainda é carente de detalhes. Já que sozinho tento traduzir esses eventos em informação precisa, ou seja uma interpretadão mais clara (racional), já  que todos parecem querem desmerecer aquilo que penso e  exponho sempre de forma clara, aberta e transparente através das postagens nesta homepage pessoal: ideiaquilvicenda.blogspot.com.br, na esperança que alguém seja capaz de comigo interagir no sentido de melhor esclarecer essas ocorrências.
OK.

Ou era uma "NANO SONDA EXTRATERRESTRE" Invisível, audível e em deslocamento diurno. Tirem suas própria conclusões, mas não me encurralem por favor.

assistir ao vídeo:


Experiência Metafísica - O Criador de Bodes







(Hoje, 09.08.2014 - Acrescento ainda que enquanto eu assistia e presenciava o tal fenômeno metafísico, me  chegavam pacotes quânticos de informações por via telepática, que por falta de apoio, muitas dessas informações não foram totalmente reveladas, pois, é necessário que de faça uma correta transdução ou seja a compreensão total do fenômeno para uma maior segurança psíquica de todos os envolvidos)
Att.
J.O.V.

Edição ideiaquilvicenda