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sexta-feira, 30 de agosto de 2013

ALTERAÇÕES DO CLIMA NO BRASIL E NO MUNDO - O CICLO VAI SE REPETIR

 O que são a Idade do Gelo ou Era Glacial e os "Glaciares"?

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                        Ópera de Arame e Gelo- Curitiba-PR/2013

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        "UMA NOVA IDADE DO GELO"



          
                                      Frio no sul do Brasil - 2013     


                         


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                     O CLIMA NO BRASIL E NO MUNDO



BRASIL (2013), um ano atípico no que se refere as grandes variações do gradiente térmico do clima ou seja, a variação brusca das temperaturas, passando rapidamente do calor intenso ao frio intenso e vice-versa.
A normalidade seria as alterações corriqueiras do clima por conta da estabilidade do gradiente térmico das 'estações do ano' ou estações sazonais (primavera, verão, outono e inverno). Estas são bem perceptíveis nas zonas temperadas do planeta e quase ausentes nos trópicos, devido a constância na quantidade de calor recebida do Sol. De forma que na normalidade são quase imperceptíveis quanto mais próximo do da linha do Equador nós estivermos e consequentemente em países como o Brasil, devido sua dimensão territorial, com áreas já próximas ao Polo sul e outras próximas ao Equador terrestre, as estações apresentam discrepâncias entre o conceito e a realidade do clima. Sendo que na sua região Norte chamam inverno a época que corresponde a de maior umidade (período das chuvas) de abril à agosto e verão o período de clima seco de setembro à março, ambas de alto e constante calor. Na sua parte setentrional as tradicionais estações também passam quase despercebidas, como sendo uma imensa primavera ou outono e formando uma única estação a do ‘cerrado’, com chuvas e estiagens distribuídas por todo ano e altas temperaturas. Com poucas diferenças aplica-se o mesmo para o Nordeste brasileiro que se define pela estação seca e das chuvas, chamada de inverno ou friagem. Já no sul são as estações são mais definas, correspondendo cada uma ao que se verifica no hemisfério norte das regiões mais temperas e as estações mais definidas.


Bem, era esse o quadro até o início de 2013, quando, de forma repentina passamos a observar as variações extremas de temperatura da umidade e pressão do ar como nunca antes vistas (e sentidas).
Muitas notícias dão conta de que estas 'tais' alterações não ocorrem somente aqui, mas sim, em todo continente sul-americano, influenciando, como de fado deve ser, por todo o planeta.
Ocorre que, no Brasil, devido sua grande extensão territorial e por possuir grande diversidade de biomas estas variações de clima, aqui são mais facilmente observáveis e sentidas pela população do que em outros lugares do mundo.

O fato é que passou a verificar um aumento na quantia de frentes frias que chegam até nós, com diferenças nitidamente observáveis que as diferenciam das anteriores, na sua formação, concentração e deslocamento. Sendo estas  de imensas  quantidade de massas de ar polar (frio e seco), a invadir o continente sul-americano e ao pressionando as massas de ar preexistentes passam a causar temporais de grande monta, com chuvas de granizo  ventos fortes,  deslizamentos (avalanches) e alagamentos. As temperaturas passam, de ora muito quentes à  muito frias, com uma variação na umidade de ar  úmido a muito seco isso tudo quase que instantaneamente. Realmente é um quado assustador  a muito pode até Parecer o fim do mundo ou quase, ou quase, diante de  tantas ubicações climáticas.


O que querem dizer essas alterações climáticas?

Essas massas de ar polar vindas do continente antártico (pólo sul), sempre penetraram pelo continente sul-americano  mas dificilmente ultrapassavam as regiões mais ao sul do continente, como Uruguai, Argentina e sul do Brasil e então  eram desviadas para o mar  por conta das zonas de convergência vindas do oceano pacífico. Ocorre que agora,  essas grandes massas de ar (frio), devido sua grande dimensão, força e intensidade se espalham por grandes superfícies chegando até a Amazônia (Norte) e o Nordeste brasileiro.  Alterando drasticamente o clima em todo o país e assim permanecendo estacionadas por semanas sobre no  interior do continente.  
Essas frentes frias de grandes proporções ao encostar nas massas de ar típicas passam a pressioná-las provocando ora chuvas torrenciais, ora veranicos extemporâneos, fatores estes responsáveis por grandes perdas na economia, danos materiais e perdas humanas. Nesse  ano de 2013,  parece ter iniciado atípico, devido  a ocorrência de muitas dessas frentes que passaram a revezar como uma a empurrar a outra e estabelecer-se por longos períodos de forma quase constante. De forma que em janeiro de 2013 que  é o verão no sul, já tínhamos frentes frias de grandes proporções chegando .  Iniciado o inverno regular, este veio com afinco e trouxe depois de muitos anos a neve no Sul.  Por diversas vezes as temperaturas despencaram em todo o Brasil, atingindo mínimas nunca antes imaginadas em certos lugares como  o Tocantins e Mato Grosso,  onde essas frentes estão chegando e quase não chegavam antes, pelo menos com tal intensidade.
Estamos já no fim do inverno  (setembro) e o frio ainda é intenso no Sul, com os termômetros atingindo negativas.  Depois de diversas frentes frias que trouxeram a neve e geadas negras por quase toda região Sul, ainda não se tem uma explicação satisfatória para esse recrudescimento do clima: Os boletins meteorológicos , como sempre  tem atribuído essas discrepâncias no clima  as tão propaladas 'zonas de convergência tropicais". Já outros analistas do clima preferem atribuir o gripamento do clima ao já antigo conhecido  da "La nina" e  "El nino" o seu oposto, fenômeno que refere ao desnível  das águas dos oceano Pacíficos e Atlântico, com uma conseqüente variação e alternância da temperatura  dessas águas,ou seja, o aumento do nível das águas do Pacífico provocaria o inverso no Atlântico, o mesmo ocorrendo com as temperaturas. Seria esse o motivo de tão drásticas alterações no clima, capaz de ubicar  todas as  variáveis meteorológicas ou seja, frio x calor, tempo seco x umidade e chuva e ventos fortes e agora, geadas negras e neve em abundância.
 O caso é que essas novas frentes estacionárias possuem uma escala muito maior de intensidade diferente  do que ocorria, tanto em escala de medidas de calor,  como no tamanho das área atingidas. O que parece desmerecer essas explicações, é  que tal fenômeno esta a ocorrer em todo o planeta, onde se sucedem  de forma  rápida e radical essas alterações climáticas, provocando grandes incêndios em floresta pelo mundo e intensificando as chuvas de monções e tufões  na Ásia  e enchentes na Europa, assim como o aumento de áreas de clima semi-árido e desértico na África, e tempestades como furacões na América. Observa-se alteração, também na tábua de marés  e níveis de navegação  dos principais rios, com impacto na navegação marítima e grandes acidentes em áreas fluvial, como a bacia amazônica.



O que estaria ocorrendo com o clima? 

Até o momento, poucas são as vozes do meio científico que propõe-se a explicar ou mesmo levantar novas hipóteses, alem das já  conhecidas e que apontam tais mudanças como já sendo os primeiros resultados do 'aquecimento global'.  Mas seria o “aquecimento global” como é conhecido o efeito resultante da massiva queima de hidrocarbonetos como o petróleo o carvão, o gaz, a lenha e outras, o responsável por mudanças tão drásticas e digamos de forma tão repentina, de forma que parece que tudo começou a partir de 2013 ou do fim de  2012.
A verdade é que algo está a ocorrer com o planeta Terra e as conseqüências estão sendo sentidas na pele de toda a humanidade,  não se sabendo ainda as conseqüências futuras relacionadas a estas mudanças. mas com certeza são a causa dos apagões de energia, queda de comunicações via satélites, tsunamis, maremotos, secas, incêndios e  desequilíbrios de toda envergadura no ambiente. Parecem dizer que é o que se deve espera a partir deste ano de 2013. 


Nos próximo anos as temperaturas médias no Brasil irão aumentar ou diminuir?  


Pela entropia sistêmica a energia do planeta tende a manter-se em equilíbrio. De forma que para se aquecer em um determinado lugar espera-se o arrefecimento em outro lugar. Ou seja, a quantidade de energia (calor) do planeta tende a permanecer estável, a não ser que grande quantidade de massa atmosférica dele se perca esvaindo das camadas atmosféricas  para o espaço sideral. De forma que o simplismo do ‘aquecimento global finda aqui, pois se aquece em um lugar a tendência é esfriar em outro, não seria portanto um aquecimento global. Não se trata de negar o aquecimento provocado pelo ‘efeito estufa’ e sim, de colocá-lo como um fenômeno localizado mais ou menos nas áreas onde eles ocorrem, ou seja, nas grandes cidades e em áreas industriais.  Assim entendendo como as energias fluem e circulam  por todo o planeta deduz-se que com certeza algo esta a ocorrer com as temperaturas e  o clima. Pelas observações diretas em média parece que no hemisfério sul, elas tendem a diminuir, ao contrário do hemisfério norte onde tendem a aumentar (em algumas áreas devido ao efeito estufa, queima de combustíveis).  
Segundo alguns especialistas em climas que na contramão da corrente dominante passaram a discordar da tese do 'aquecimento global' apenas  pela causa do 'efeito estufa', o aumento da quantidade de CO2 na atmosfera.  Não porque teriam intenções de minorar seus efeitos imediatos, mas sim porque procuram outras explicações para fenômenos de tamanha envergadura que estão a ocorrer. Afirmam que, mesmo que as ações (uso excessivo do petróleo  cuja resultante seria o aquecimento do planeta pela queima de combustíveis fosseis estivessem  alterando o clima do planeta.  Isso, por si só não seria o suficiente para desencadear efeitos tão catastróficos e imediatos como um rastilho de pólvora  como está a  ocorrer por todo planeta. E sim, essa poluição seria como um veneno administrado  a conta gotas e cujos efeitos; como um 'aquecimento global',  demoraria aumentos mais  uns  100 anos para serem sentidos em escala planetária. Até nesse ponto parecem concordar, pois  não  parece  ser o caso do que vem ocorrendo, exatamente devido a velocidade do processo. Embora não se trate aqui de minorar o problema da emissão do CO2 de outros poluentes.
Daí a necessidade de  procurar novas hipóteses, haja vista a demissão do problema, que parece reproduzir  o efeito de uma bola de neve  a causar uma grande avalanche que tem  resultados imediatos.

Não se trata aqui de alarmismo e sim da preocupação advinda de um quadro real, analisada a partir da constatação e da  observação. Por isso a partir dessas observações tão nítidas e claras, só resta, fazermos perguntas e procurarmos as respostas o mais rapidamente possível.

  • Qual seria uma possível nova hipótese para o desequilíbrio do clima?
  • O que poderia provocar tamanhas mudanças climáticas em período de tempo tão curto?
                       Princípio da Entropia 
         Entropia é o estado de equilíbrio de um corpo. Pelas leis da termodinâmica os corpos tendem ao equilíbrio.
Se levarmos em conta uma possível perca de energia do planeta para o espaço sideral, poderíamos supor que tal evento desequilibrasse a entropia interna do planeta e para buscar novamente o equilíbrio este passaria ao estado de entropia máxima. O  que poderia resultar em danos de grande monta, como os que estão a ocorrer e outros ainda piores, como o degelo em massa das calotas polares, com aumento do nível dos oceanos, maremotos, tsunamis, vulcanismo e tectonismo (terremotos). Se for essa a dinâmica dos desequilíbrios ambientais observados, então, podemos concluir como a sua causa como sendo um desequilíbrio das energias telúricas do planeta.  A partir disso podemos fazer mais algumas indagações que tentaremos responder.


 Que tipo de desastre poderia  ocasionar o desequilíbrio da 'entropia do planeta'?

 Uma das causas possíveis, seria se o planeta levasse um digamos solavanco, um tranco  tirando-a de sua órbita e com isso, perdendo grande quantidade de energia na forma de 'massa atmosférica' para o espaço sideral. isso possibilitaria uma desorganizando da entropia planetária.  Nada foi observável (pelo meio científico)- ainda, nem há relatos ou observações de que isso tenha ocorrido.  
Mas, e se mesmo assim isso tivesse ocorrido, digamos que numa intensidade não observável para humanos ou pelos equipamentos científicos de medição.  
Qual seriam as conseqüências para a Geodinâmica da Terra se ocorresse um pequeno esbarrão com outro corpo cuja massa possuísse  energia de grandes proporções? 
Seria possível que, uma dessas imensas quantidades de massa solar que estão a se desprender do Sol, expelidas na forma de energia propagasse até ao chegar a terra e tal energia pudesse provocar efeito semelhante a um pequeno empurrão no corpo da Terra? ou seja,  o impacto da Terra com uma onda de energia solar seria capaz de provocar o desalinhamento orbital do planeta.  
Tem sido comum, órgãos da imprensa astronômica "cientifica" como a (NASA) divulgarem notícias de que grandes alterações estão a ocorrer no campo eletro-magnético do Sol,  o aparecimento das manchas solares apontariam para isso, com a ejeção de grades proporções de sua massa coronárias, sempre seguidos de alarmes na mídias  sobre possíveis blecaute no sistema de telecomunicações e outros efeitos de cunho eletromagnético, tudo por conta da passagem dessas massas energéticas através da Terra. Tais notícias em anos anteriores nunca não foram relatadas pela comunidade de astrofísica. Mas seriam apenas essas as conseqüências? Não seriam essas emissões solares (emissão de imensas quantidade de energia, sob a forma de ventos e tempestades solares) capazes de alterar a orbita de um corpo sideral como o planeta Terra por exemplo, ou mesmo causar  apenas um  pequeno deslocamento, movimentação sutil, mas capaz de alterar  em alguns graus a  posição axial do eixo orbital  terrestre produziria uma grande alteração da geográfica do Pólos Norte e Sul da Terra.
 Se isso ocorresse seria possível seria mesmo possível que  nada foi disso fosse relatado pela comunidade científica ou, por não terem ainda a tecnologia disponível pára medir e quantificar tais fenômenos, ou porque a 'ciência' não tem um imediato interesse em quantificar e divulgar esses tipos de matérias.


      O CICLO  VAI SE REPETIR - CALENDÁRIO MAIA



                                          Legenda mostrando sistema solar   em frente o centro (olho) da Va-láctea


Seria possível uma Inversão geomagnética total do Pólos Terrestre?

  A inversão geomagnética é a mudança de orientação do campo magnético terrestre de tal forma que o norte e o sul magnéticos são intercambiados que estariam a produzir esses desequilíbrios na entropia planetária?
Essa hipótese é a menos estudada, porem é a mais provável.   Em 2012, por ocasião do fenômeno psico-social que tomou conta das redes sociais, na internet e que ficou conhecido como o  evento do "fim do mundo" o dia  21-12-2012, quando houveram boatos de um suposto fim dos tempos e diversos relatos, principalmente em sites da internet sobre  eventos ligados a à astronomia digamos um tanto "paranormal". Eliminando os boatos e as superstições, afirmam que estaria ocorrendo fenômenos ligados a  eventos astronômicos ainda  não reconhecidos  pela atual academia de astronomia mundial.  Mas que tais eventos já teriam sido previstos em documentos com antigos conhecimentos já comprovados ( Calendário Maia), cujas informações exigem conhecimento  de uma tecnológica superior a nossa astro-física contemporânea. Trata-se do famoso ‘Calendário Maia’ que prevê influencia energéticas emanadas pelo “sol” central da galáxia devido  ao alinhamento do nosso sistema solar com o sol central de nossa galáxia Via - láctea, como sendo um evento astronômico comum, apenas mais um ciclo circadiano remoto que ocorreria a cada 52.000 anos, de forma que, quando isso passa a ocorrer  as alterações também ocorrem no nosso sistema solar e na Terra, assim como em todos seres vivo. A medida que o nosso sistema solar avance acima da sua órbita pela galáxia, passaria a receber influencia das energias emanadas pelo centro da galáxia. Ao recebermos o impacto dessas energias, oriundas dessa potente fonte, mudaria a entropia de todo nosso sistema, inclusive, a inversão geomagnética.  Seria possível que as essas emissões solares tenham também tenham origem devido a partir desse  novo e grande evento astronômico. Se assim for é quase certo que  tais mudanças climáticas na Terra tenham também origem nessas grandes  emissões solares, acrescidas também do evento maior cuja origem seria o centro galático.
Bem, trata-se apenas de novas conjecturas capaz de levantar novos paradigmas sobre a verdadeira origem das transformações que estão a ocorrer e provavelmente continuarão a ocorrer no planeta Terra.



Seria a Inversão Geomagnética capaz de  provocar a ocorrência de tais eventos com as alterações climáticas e outras?

Existem provas que a Terra já tenha passado por situação semelhante no seu passado geológico. Ou seja, a terra já mudou o grau de inclinação do seu eixo em relação ao plano de sua órbita? Para  essa pergunta  a resposta é: sim, evidente que sim.  Se considerarmos o  fato que a Terra tenha mudado ligeiramente ou de forma radical a posição geográfica do eixo verdadeiro, e consequentemente do eixo magnético como seria possível comprovar isso no presente? Estudos geológicos comprovam que minerais de rochas matrizes antigas apresentam alinhamento dos seus spins cujo angulo de alinhamento magnetismo diferentes dos presentes em minerais de outras rochas matrizes. Isso comprova que a Terra já teve outro Pólo magnético geográfico. Sabemos que o Pólo magnético geográfico atual da terra é levemente discrepante do pólo geográfico  ou seja é provável que num passado recente tenha havido esse desalinhamento.


  Estaríamos vivendo UMA NOVA IDADE DO GELO?


Muitas foram as repetições de alterações do eixo axial da Terra no curso do tempo geológico. Períodos em que todo o planeta ou grandes áreas ficaram completamente a merce do gelo e do frio intenso. É importante diferenciar, a Idade do gelo em eras glaciais (abrange todo o planeta), ocorreria quando o planeta por conta de algum evento catastrófico (para a vida), perderia energia para o meio externo e mergulhasse em período de completo resfriamento Conhece-se apena uma Era Glacial, a do período Quartenário, com a extinção em maça das espécies vivas. Houveram também pequenas glaciações, os Glaciares: Durante os últimos milhões de anos houveram várias Eras Glaciares, ocorrendo com frequências variáveis de 40.000 a 100.000 anos (dados levantados pela ciência), mas que segundo o calendário maia, ocorreria a cada 54.000 anos. Estes glaciares ou pequenas glaciações não abrangia a totalidade do planeta, restringindo-se a determinadas zonas de acordo com a origem e amplitude do evento de origem Estes glaciares afetariam todo o clima da |terra, mas não congelaria todo o planeta. Entre as principais glaciares se destacam: a Glaciação de Günz - há cerca de 700 mil anos. Glaciação Mindel - há cerca de 500 mil anos * *Glaciação Riss - há cerca de 300 mil anos. Glaciação Würm - há cerca de 150 mil anos e a última pequena glaciação por volta de 50000 anos com termino a menos de 10.000 anos. Na verdade algumas partes do planeta com maior ou menos intensidade sempre esta em evidente período de glaciares. Como exemplo o continente da Antártida, coberto pelo gelo atualmente. Outra observação que se faz necessária é que a região dos pólos também sempre estarão em constante glaciação, em virtude do efeito centrifuga sobre a energia(calor) presente na região do pólos, em virtude das força centrifuga originada pelo movimento de rotação da Terra em torno do seu próprio eixo.Se considerarmos o fato que a Terra teria mudado ligeiramente a posição geográficas, como seria possível comprovar isso no presente? Estudos geológicos comprovam através do magnetismo presente em rochas antigas comprovam que a Terra já teve outro Pólo magnético geográfico. Sabemos que o Polo magnético geográfico atual da terra é levemente discrepante do pólo geográfico ou seja os minerais magnéticos quando ainda presentes na rocha matriz da época que se formam na litosfera apresentam pólos magnéticos diferentes do atual polo magnético que por si é diferente do pólo geográfico. portanto é fácil concluir que a terra vive mudando a posição do eixo virtual no qual desenvolve seu movimento de rotação.
Qual seria o efeito a curto, médio e longo prazo das alterações que ocorrem na geodinâmica do planeta por conta de cada segundo, minuto ou grau alterado na posição geográfica dos Polos? Essa questão parece de difícil explicação, devido a complexidade de tal evento, embora seja também fácil perceber que essas alterações ocorrem, mesmos sendo difícil aprecia-las através dos tempos, a formação, do grande continente Pangeia ou Gonduana a separação dos continentes na atual conjuntura, a "deriva continental", movimento das placas etc, são eventos geológicos que com certeza são influenciados por, uma possível alteração da localização do Polos. O que é difícil é estabelecer a intensidade e duração dessas mudanças geológicas. Algumas correntes de pensadores propõe que tais eventos ocorram como uma força sísmica que ao se acumular dão origem aos terremotos, capazes de desprender grandes quantidades de energia em nano segundos de tempo.
O que de depreende de uma possível alteração dos pólos é uma possível mudança do dentro gravitacional do corpo, no caso a Terra, seria a mudança do ponto onde todas as forças originarias das energias do planeta se equilibram, derivando-se uma enorme possibilidades de eventos de liberação dessas energias para buscar um novo centro gravitacional do planeta.
Caso levemos em consideração tais premissas ou seja que houve ou esta havendo uma alteração na posição geográfica dos polos terrestres, ou o verdadeiro ou o magnético, provavelmente aquela atual zona glacial, ou seja a geleiras dos polos, estariam a sofrer alterações o que resultaria em mudanças geofísicas das atuais glaciares podendo dar origem uma nova região de frio polar ao mesmo tempo que outra glaciar se formaria, liberando as atuais regiões compreendida pelos polos norte e sul em regiões livres dos gelos eternos. No caso do polo norte, seria o aumento do volume e área do atual Mar Glacial possibilitando assim a navegação nas águas atualmente congeladas daquele oceano, haja vista que a mesma não é continental. No caso do Polo sul, seria a libertação do continente da Antártida de suas geleiras, as quais concentram a maior quantidade de água no estado sólido no planeta. Quantidade enormes de energia seriam liberadas através do derretimento do gelo o que elevaria temporariamente o nível de todos os oceanos e também consequentemente a migração geográfica daquelas condições típicas de regões polares já explicitada anteriormente. Poderíamos concluir a partir dessas ilações que se por ventura algo estiver a ocorrer com os polos, com certeza, o hemisfério sul tenderá a resfriar mais e mais, principalmente devido ao recuo da grande massa de gelo que cobre a região. O que afetaria principalmente o continente americanos na sua parte sul, por estar mais próximo daquela região polar.Difícil prever o tempo geológico para essas transformações, pois na verdade elas nunca cessam. O que se percebe é a imediata manifestação de frio em regiões onde ele não chegava, como exemplo essas novas e intensas frentes que iniciaram em 2013, até provavelmente por algumas décadas e o consequente descobrimento de novas terras da Antártida que atualmente ainda estão cobertas pelo gelo. Recentemente, junto com essas novas catástrofes climáticas que vem assolando o planeta, relatou-se avistamento de novas terras antes cobertas pelo gelo na região do continente Antártico, inclusive com o avistamento de construções ou resquícios de antigas civilizações. O que pode ser de fato um sinal que algo de muito sério está a ocorrer principalmente no hemisfério sul do Planeta. Sendo estas premissas aqui abordadas reconhecidas como verdadeiras, o que poderíamos esperar seria a intensificação do frio em todo o continente sul americano mas principalmente no Cone Sul, tendo em vista que já se percebe um aumento de intensidade no depreendimento das geleiras que beiram o oceano Atlântico Esse gelo, tenderiam a deslocar-se seguindo e modificando as atuais correntes marinhas. Torna-se difícil imaginar esse novo cenário sem levar em conta as múltiplas catástrofes que ocorreriam nas partes já antropisadas como a possibilidade do cobrimento das partes mais baixas de todos os continentes, com grandes prejuízos materiais e antrópicos. O que de interessante parece resultar desse quadro de catástrofes seria a e a liberação da terras atualmente cobertas da Antártida dando origem a um pequeno mas novo continente. No que tange as espécies vivas, nada tem a temer, pois como todo ecossistema elas se auto-regulam para manterem se vivas. Quanto ao ser humano, nova página da civilização se descortinaria sendo que o prejuízo para as gerações atuais e futuras é relação direta da capacidade da atual geração se auto-regular, mudando paradigmas e investindo toda sua capacidade de reinventar-se enquanto espécie para minorar o quadro de sobrevivencialismo que se descortina principalmente para as populações que tendem a ser afetadas por maior duração do tempo que durará essas transformações. Ou seja, migração em massa para zonas menos impactáveis e adaptação às novas condições de sobrevivência que afetaria todo o planeta.
 Aos olhos dos pobres mortais, aparentemente nada está a ocorrer.
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              Prenúncio de um novo glaciar?

Buscando o exemplo na história:


O primeiro sinal da aproximação de um novo período frio aconteceu quando um bloco de gelo desceu do Norte em direção à Islândia transportando ursos polares. Este acontecimento verificou-se em 1203. 


Durante esta primeira fase da chegada de uma era de frio, sucederam-se tempestades e cheias que abrangeram o Mar do Norte e as costas atlânticas da Europa. Estas tempestades fizeram muitos pescadores e marinheiros perder a vida.
Nuvens de areia transportadas pelas tempestades provocaram o aparecimento de enormes dunas. O florescente porto de Kenfig, próximo de Port Talbot, no sul do País de Gales, teve de ser abandonado após uma tempestade que o cobriu de areia.
Muitas vilas experimentaram grandes problemas com estas tempestades. Algumas ficaram enterradas. Tal como florestas próximo das costas. No dia 19 de Agosto de 1413 a pequena cidade de Forvie, próximo de Aberdeen, ficou soterrada sob 30 metros de areia.
No século XIII sucederam-se muitas tempestades e cheias. Calcula-se que durante as tempestades de 1200, 1212-1219, 1237 e 1362 tenham morrido cerca de 100 mil pessoas ao longo da costa alemã e da holandesa, no Mar do Norte.
No norte dos Países Baixos, o Zuider Zee transbordou e submergiu as explorações agrícolas. A última tempestade foi designada “Grote Mandrake” que significa “grande afogamento”.
As cheias coincidiram muitas vezes com a preia-mar. Em 1240 e 1362, o mar engoliu 60 comunidades ao longo das costas da Alemanha e dos Países Baixos, no Mar do Norte. A água salgada destruiu bastantes explorações agrícolas.
Durante o MWP, a ilha alemã de Helgoland, no Mar do Norte, tinha um diâmetro de 60 quilómetros. Metade da ilha desapareceu com as tempestades de 1300. Igrejas e vilas inteiras deixaram de existir com a redução da ilha para um raio de 25 quilómetros.
Em 1315 a Flandres esteve mais ou menos debaixo de água. Essa situação prejudicou a campanha militar de Luis X. Os cavalos afundavam-se até à cintura. As carruagens atolavam-se na lama. A infantaria atolava-se nos campos pantanosos.
Como as rações rareavam o rei Luis X teve de dar ordens para recuarem imediatamente. Os naturais da Flandres, agradecidos, consideraram as cheias como um milagre ou uma dádiva divina. Para eles, o clima passou a ter um toque religioso.
De facto, 1315 foi um ano mau, com frio e chuvas torrenciais. Milhares de hectares de cereais não amadureceram e o feno não se aproveitou. O ano seguinte foi também um ano terrível com chuva, frio e inundações na Europa central.


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As tempestades de 1421, 1446 e 1570 causaram mais de 400 mil mortes. As margens ribeirinhas foram das que mais sofreram. A cidade de Colônia esteve um ano debaixo de cheias. Era possível andar de barco dentro da cidade. Mas no ano seguinte, o Reno secou de tal forma que se podia atravessá-lo a pé. Os europeus sofreram severas tempestades, cheias, secas e frios intensos nos Invernos.
Em 1588, a Armada Britânica lutava com a Armada Espanhola na costa ocidental da Irlanda. De repente sucedeu uma violenta tempestade. A Armada Espanhola perdeu mais barcos devido à tempestade do que na luta contra a Armada Britânica.Os indícios da existência dessa era são bastante evidentes até mesmo para as nossas épocas. 

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Dinossauros - Espécie extinta


                                Teoria da evolução dos equinos



                                       Fóssil do Trilobite


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                                       Degelo da calota polar



Além disso, o efeito do aquecimento global não representa um aumento de temperatura em todo o globo, mas sim na temperatura global média.


                                            Alasca

Estudos de previsões dos efeitos desse aquecimento mostram que o derretimento das calotas polares por ele provocado, podem afetar as correntes marítimas, provocando longos períodos de forte glaciação no hemisfério norte, principalmente na América do Norte e Europa enquanto o hemisfério sul sofreria um forte aquecimento.
O impacto da atual civilização sobre o planeta é bem menor que o impacto de um meteoro, como aquele que supostamente provocou a extinção dos grandes répteis.



                                   O Homem na Idade do Gelo 

                                                            


O Homo neandertalenses era uma espécie humana robusta que viveu entre
135,000 e 30,000 anos na  Europa e Ásia ocidental.  Eles floresceram tanto
em períodos interglaciais mornos quanto nas condições desafiadoras do avanço glacial.
O ancestral humano deste período é denominado homem de Cro-Magnon, que convivia com espécies animais já extintas, como os mamutes, os leões das cavernas e os cervos gigantes, entre outros.
O ser humano dispersa uma infinidade de espécies pela superfície do planeta; plantas, animais domésticos, etc. Em zoológicos, parques, jardins domésticos, criações e plantações, espécies que nunca teriam saído por conta própria de suas origens só o fizeram pela ação da "mão" do Homem.
Ao final da Era Glacial foram surgindo as florestas tropicais, as equatoriais e as savanas. Logo, surgiu a raça humana.


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O AQUECIMENTO GLOBAL E A POLUIÇÃO COMO ELEMENTO INDUTOR


O Aquecimento global é um fenômeno climático de larga extensão—um aumento da temperatura média superficial global que tem vindo a acontecer nos últimos 150 anos. Entretanto, o significado deste aumento de temperatura ainda é objecto de muitos debates entre os cientistas. Causas naturais ou antropogênicas (provocadas pelo homem) têm sido propostas para explicar o fenômeno.Grande parte da comunidade científica acredita que o aumento de concentração de poluentes antropogênicos na atmosfera é causa do efeito estufa. A Terra recebe radiação emitida pelo Sol e devolve grande parte dela para o espaço através de radiação de calor. Os poluentes atmosféricos estão a reter uma parte dessa radiação que seria refletida para o espaço, em condições normais.Essa parte retida causa um importante aumento do aquecimento global.A principal evidência do aquecimento global vem das medidas de temperatura de estações meteorológicas em todo o globo desde 1860. Os dados com a correção dos efeitos de "ilhas urbanas" mostra que o aumento médio da temperatura foi de 0.6+-0.2 C durante o século XX. Os maiores aumentos foram em dois períodos: de 1910 a 1945 e de 1976 a 2000 (Fonte IPCC).Evidências secundárias são obtidas através da observação das variações da cobertura de neve das montanhas e de áreas geladas, do aumento do nível global dos mares, do aumento das precipitações, da cobertura de nuvens e dos eventos extremos de mau tempo durante o século XX.



Por exemplo, dados de satélite mostram uma diminuição de 10% na área que é coberta por neve desde os anos 60.
A área da cobertura de gelo no hemisfério norte na Primavera e Verão também diminuiu em cerca de 10% a 15% desde 1950 e houve retração das montanhas geladas em regiões não polares durante todo o século XX (Fonte: IPCC)
Elevação do nível do mar em 12 metros
DEGELO:
As geleiras irão elevarem 12 metros o nível do mar
Para comprovar a tese de que estamos em meio a um círculo vicioso, onde, por questões políticas e econômicas, as grandes potências continuarão emitindo gases poluentes para não interromper o crescimento de empresas, a especulação e a crescente demanda de consumo (lógica pura do capitalismo quando não racional), Holdren aponta o degelo ao norte da Rússia, na Groenlândia e na Antártida Ocidental como os grandes obstáculos de contenção do aquecimento global. “Na Rússia, o degelo gerado pelo aumento na temperatura irá produzir o equivalente, em carbono, a 80 anos de emissões por combustíveis fósseis armazenados em seu solo congelado”, diz ele. Já na Groenlândia e na Antártida Ocidental, o derretimento das gigantescas geleiras irá elevar o nível global dos oceanos em até 12 metros: “Não estamos falando de possibilidades. A tragédia já está acontecendo e suas conseqüências são conhecidas pelos cientistas, que não querem passar para a população a sensação de impotência.”

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Uma das mais temidas conseqüências do aquecimento do planeta está no retorno à Era Glacial, quando há milhões de anos a Terra se cobria de uma atmosfera composta por uma quantidade muito elevada de água, reduzindo o nível dos oceanos e gerando condições de vida extremamente inóspitas. Especialistas afirmam que a glaciação do planeta inteiro é improvável, mas há estudos comprovando que os efeitos da alta temperatura, derretendo calotas polares, afetam as correntes marítimas e isso causará longos períodos de glaciação no Hemisfério Norte, enquanto o Hemisfério Sul sofrerá um forte aquecimento. Para tentar salvar o mundo desse abismo climático, o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas recomenda algumas medidas até 2030. Entre elas está o aumento do uso de energias renováveis, o combate ao desmatamento de florestas e expansão do uso de biocombustíveis. Lutar para amenizar o problema é a única saída. Acreditar que o problema pode deixar de existir é o grande erro

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Pesquisas realizadas por cientistas de dez países europeus, incluindo uma equipe da Universidade de Berna, mostram que a próxima Era do Gelo ocorrerá apenas em 15 mil anos.
Porém poluição e efeito estufa podem acelerar transformações climáticas no planeta.
Os cenários de catástrofe exibidos produção hollywoodiana “The Day After Tomorrow” não estão tão distantes da realidade. O filme do diretor alemão Roland Emmerich apenas exagera os alertas publicados há anos pela comunidade científica.
O mais recente traz duas notícias:
**a boa afirma que a próxima era glacial inicia-se apenas em 15 mil anos;
**a negativa mostra que, se não forem tomadas medidas contra a poluição crescente e o efeito estufa, as conseqüências para a Terra são imprevisíveis.Esses são alguns dos resultados de uma pesquisa realizada na Antártica. Nessa área inóspita do globo, escavadeiras especiais retiraram amostras de gelo em profundidades de até 2.500 metros. A pesquisa é intitulada “EPICA” (European Project for Ice Coring in Antarctica) e reúne cientistas de 10 países europeus, incluindo suíços do departamento de física do clima e meio-ambiente da Universidade de Berna.
Essas camadas de gelo mostram mais de 740 mil anos da história do clima na Terra”, explica Heinz Miller, diretor do Instituto Alfred Wegener (AWI), uma instituição científica alemã com sede em BremerhavenNa Antártica o gelo acumulou-se no último milhão de anos em camadas finas. Para o pesquisador alemão, trata-se do maior período contínuo de registro climático encontrado no gelo
No total, os cientistas do projeto Épica registraram nas camadas de gelo oito períodos glaciais e oito de calor. Ao mesmo tempo, não está esclarecido se a influência humana poderá acelerar o desencadeamento da próxima era do gelo.O atual período de calor dura há mais de 12 mil anos. Segundo Heinz Miller, essa é a mais longa fase de temperaturas amenas dos últimos 420 mil anos. Os últimos quatro períodos de calor duraram de 12 mil a 15 mil anos e são considerados relativamente curtos. Os períodos glaciais tiveram uma maior duração
No próximo inverno os cientistas querem pesquisar mais 200 mil anos de história climática. Isso ocorrerá quando forem perfurados os últimos 100 metros de gelo que estão sobre o solo da Antártica. Por vez são retirados três metros de amostras. Para analisar o material serão necessários ainda alguns anos de pesquisa.


                         Furações - Conseqüências imprevisíveis 

As informações contidas no gelo são mais detalhadas do que aquelas encontradas através das perfurações no solo marítimo. Ao contrário das amostras retiradas da superfície, o gelo da Antártica contém vestígios de gases que influenciaram no passado o clima da Terra. Dentre outros, os cientistas descobriram que a concentração de gás carbônico na atmosfera, durante os períodos glaciais do passado, foi de 200 ppm (partes por milhão). Nos períodos de calor, a média foi de 280 ppm



Porém desde 1750, a quantidade do gás que causa o efeito estufa aumentou para 370 ppm, sobretudo devido à influência humana. De acordo com os dados prévios da pesquisa, esses são os maiores valores dos últimos 500 mil anos. “Infelizmente não prever, através da pesquisa no gelo, quais serão as conseqüências para o clima da Terra”, afirma Miller.




Fonte: Google-IMAGENS 

Reedição blogdovicente



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