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quinta-feira, 4 de julho de 2013

"O problema do Brasil não é a doênça é a "Saúde", ou seja, a sua falta.


Tem coisas que nem é bom falar, (Nem vou zoar, vai que é doença e pega!). Tenho ouvido repetidas vezes essa frase já há um bom tempo, soa como algo cômico tipo anti-bulliing. E prá quem preza a sua saúde, no caso a nossa e também a de toda população, ela é tanto cômica como também irônica. E também parece profética, diante da situação de impasse entre alguns operadores de saúde do pais e o Governo Federal, que decidi por abordar a questão da “vinda dos médicos estrangeiros”. Houve até manifestação de rua com faixas contra a vinda desses médicos, para tratar o povo pobre brasileiro. Muito me estranha tal impasse, diante de causa tão nobre, já que setrata de realizar ação em favor dos mais desfavorecidos. É isso que o SUS-Sistema Único de Saúde do Brasil quer fazer e, o fará. Tamanha é a urgência e a necessidade dos mais aflitos desse país que o SUS tomou sábia decisão e já a duras custas e ate heroísmo de muitos dos seus quadros, vêm administrando a precariedade da saúde pública no Brasil. Essa necessidade é vista não só pelo SUS, pois salta aos “olhos do mundo” a miséria da nação e a palavra "saúde" é o maior grito das ruas. Mas também porque o SUS é o órgão que por determinação legal tem o dever e obrigação de levar a saúde pública, gratuita e de qualidade a todos os brasileiros, e em periferias das grandes cidades, em bolsões de miséria em pequenos interiores e todos os grandes interiores do Brasil. É claro que, de início, dez mil médicos já é alguma coisa, mas a demanda é pelo menos o triplo.
Com esse programa de Saúde o SUS pretende construir um hospital de pequeno porte, tipo de campanha, com um médico(a) e pelo menos um enfermeiro(a)pata atuar em regime do (SUS) nas áreas mais inóspitas e carentes do país.
Quanto essa mobilicação da categoriaa profissional, penso que temos que ter cuidado em defender ‘status quo’principalmente em se tratando de formas de gerir a saúde pública que diante de uma situação de verdadeira calamidade pública em qu a mesma se encontra, ppode soal elitista, coisa que os profissionais de saude do SUS não são. Um profissional médico brasileiro, (da iniciativa privada), tem todo direito de não aceitar trabalhar para o SUS ou outrem, assim como escolher qualquer lugar que queira viver e trabalhar e principalmente negar-se a ir nesses lugares mais afastados. Quamdo se é funcionário público no ato do concusro se estabelece a localidade de aatuação, e cujo salário é de R$ 10.000,00 - dez mil reais, no início de carreira e no caso em questão aparenteemente, não exitem interessados. Agora nãoo deve ofender chamar a classe médica de profisssionais privilegiados e nesse caso trata-se também de uma regalia, pois se há demandas para médicoa, nos grandes centros urbanos em áreas não “tão pobres”, eles têm o direito de ali permanecer e até de manterem-se corporativos, mas ali, na elite, nos bairros nobres, em seus consultórios sofisticados. Mas soa no mínimo anti-ético, querer impedir que o Governo Federal, vá buscar onde ouver essa oferta de profissionais, para supliir essa defificiência, mesmo no exterior, desde que contratados dentro da lei e das normas constitcionais. Então, não deveria importar se o médico é chinês, cubano, javanês, ou espanhol, o importante é levar a medicina legal nesses lugares tão carentes. Sobre o salário o Governo segue um padrão nivelado de salários para profissionais de curso superior em todas as áreas de atuação. Portanto, dificilmente a classe médica poderia ter mais um privilégio sobre as demais áreas profissionais. E o salário não é tão pouco, pois outros profissionais do governo, que atuam em áreas remotas também tem em média, o mesmo piso salarial. Todo o entrevero está pelo atraso do Ministério da Saúde em abrir concurso público para atrair tanto médicos brasileiros e na falta destes os extrangeiros residentes ou não, que se disponibilizem a vir atuar no Brasil. Esse concurso público deverá se realizar no Brasil e tambem em algumas embaixadas no exterior que apresentarem demanda de candidatos, porque não? Quer nação mais democrata. Mas, também devem ser exigidas a proficiência técnico de praxes, ou seja comprovar a graduação, prova em domínio linguagem e escrita Técnica médica. Mas a principal qualificação terá que ser: "Gostar de gente pobre".
.. É claro que a classificação levara em conta a quantia de médicos brasileiros classificados, para só depois estima-se que em torno de 6000 médicos estrangeiros serão necessários. Não teria nem como ser de outra forma a não ser a "legal" de profissionais extrageiros entrarem para trabalhar e residir no país se não pelas vias legais. É claro que o concurso não deve ter nenhum peso exclusivo a não ser a proficiência técnica necessária já tradicionalmente exigida para se trabalhar para o Governo Federal, no setor de Saúde. A constituição não impede a migração em nenhum sentido e nesses casos ele até incentiva, pois, trata-se de área de relevante interesse público. (a saúde pública). Qual o problema¿ Nenhum. Se houvesse algum problema de ser a favor ou contra médicos extrangeiros no país, (tudo legal), quem deve se manifestar são aqueles que estão a carecer desses serviços, as plebes. Então, fica claro a intencionalidade política de minar qualquer interesse em ajuda aos mais desfavorecidos, por parte de setores que insistem em privilégios diante de uma sociedade tão desigual.

Não sei se a Presidenta Dilma quer colocar isso no plebiscito. Agora, há quem diga que quem muito se abaixa mostra as partes. Isso nos remete sim, a necessidade de se alterar as atuais prerrogativas para se poder convocar plebiscitos, dando mais atenção as vozes das ruas, que pedem democracia direta, ou seja, “problemas pontuais, soluções pontuais”.



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